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Inicio Notícias Economia

Bares e restaurantes querem funcionar até 21h

Além disso, comerciantes pedem ao governo crédito de pelo menos R$ 15 mil com as mesmas condições atuais de pagamento

Redação Folha ES Por Redação Folha ES
12 de julho de 2020
5Min de leitura
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Divulgação/Pixabay/Folha Espirito Santo

Divulgação/Pixabay/Folha Espirito Santo

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Os representantes do segmento comercial dos restaurantes e bares do Espírito Santo reivindicaram maior flexibilização na retomada das atividades. Propuseram funcionamento das 12 às 21 horas, incluindo os finais de semana, ou em dias alternados. Além disso, sugeriram o aumento de R$ 5 mil para R$ 15 mil na linha de crédito base, com as mesmas condições atuais da concessão de empréstimos. As propostas foram apresentadas em reunião da Frente Parlamentar (FP) de Proteção e Recuperação Econômica e Social do Empreendedorismo Capixaba, realizada de forma virtual nesta quinta-feira (9).

O debate sobre a reabertura dos bares e restaurantes no Estado ganhou força após o sindicato do setor (Sindbares) apresentar aos deputados uma proposta de retomada das atividades. O assunto foi abordado na sessão ordinária de segunda-feira (6). Atualmente, na Grande Vitória, o setor funciona de segunda à sexta-feira, de 10 às 16 horas. No entendimento dos representantes desse segmento comercial, há que haver maior flexibilidade, mas com responsabilidade.

Os participantes da reunião da frente parlamentar chegaram a uma proposta inicial comum que deverá ser finalizada em um documento assinado pelo Sindicato dos Restaurantes, Bares e Similares do Espírito Santo (Sindbares) e pelo colegiado. As reivindicações serão formalizadas junto ao governo do Estado.

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O setor dos restaurantes e bares é composto por 18 mil estabelecimentos, com 90 mil empregos diretos. Além disso, a cadeia econômica do segmento inclui pequenas indústrias, pequenos produtores agrícolas e o setor cultural. Segundo as previsões, cerca de quatro mil casas devem encerrar suas atividades por causa da crise da Covid-19.

Retomada responsável

O presidente do Sindbares, Rodrigo Miguel Vervloet, afirmou que é possível a retomada gradativa das atividades. “Não é apenas o setor e, sim, toda uma cadeia econômica que está sofrendo com a crise. A pequena empresa precisa funcionar, não tem fluxo de caixa. Sem funcionar por três ou quatro meses significa um prejuízo muito grande e não tem como suportar”.

“Desde o início dessa crise, estamos em contato com o governo, tentando demonstrar a importância do setor, do número de empregos que resulta sua atividade. O setor nunca quis retomar de qualquer forma, mas, sim, uma retomada responsável, seguindo as regras sanitárias e científicas. Nossa intenção é retomar com segurança. O maior bem é o nosso cliente, o nosso grande parceiro”, enfatizou Vervloet.

O presidente do Sindbares acredita que cerca de quatro mil empresas não vão retomar as atividades. Ele anunciou uma proposta de protocolo, baseado em discussão nacional, mais rígido que o apresentado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com afastamento de mesas, de pessoas, higienização, máscaras e esclarecimentos aos clientes.

Ele garantiu que o ambiente dos restaurantes é mais seguro, logo depois das residências. Para ele, o protocolo apresentado ao governo é de muito fácil adaptação. Na região da Grande Vitória, no momento, o segmento funciona de 10 às 16 horas, de segunda a sexta-feira, horário que, segundo ele, não é o melhor.

Para o sindicalista, o delivery não substitui o movimento do restaurante. Trata-se de uma operação secundária, que representa pouco mais de 10% do faturamento. Ele esclareceu ainda que o custo de manutenção do serviço é muito alto.

Comerciantes

Proprietários de restaurantes alertaram para o fato de o fechamento causar desemprego e vulnerabilidade econômica para todos os grupos de pessoas, inclusive os grupos de risco das pessoas idosas e com doenças. “As pessoas vão morrer do mesmo jeito”, declarou Marcos Teixeira, dono de restaurante em Manguinhos, na Serra. Ele propôs flexibilidade no horário e funcionamento nos finais de semana.

Anderson Matos, outro proprietário de restaurante, em Jacaraípe, na Serra, levantou a seguinte questão: se o setor trabalha com distanciamento de segunda a sexta-feira, por que não trabalhar no sábado e no domingo? Se o cliente não pode usar o restaurante, ele vai ao supermercado comprar comida, “e lá a contaminação é muito maior”, ponderou.

O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) da Serra, Samuel Dias, apelou para que haja maior circulação de informações nos meios de comunicação sobre os cuidados exigidos para a proteção ao novo coronavírus. Ele entende que a divulgação deve ser no sentido de acalmar a população. “Chega de medo”, enfatizou.

Governo

O presidente da Agência de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas e do Empreendedorismo (Aderes), do governo do Espírito Santo, Alberto Gavini, declarou que o foco do governo é a preservação da vida e depois se recuperar na economia. Gavini lembrou que as primeiras regras foram estabelecidas pensando que a pandemia passaria rapidamente.

Primeiro, foi um programa de cestas básicas, depois, linhas de créditos para se pagar as contas, com juros zero. São R$ 5 mil, sem juros e com até seis meses de carência. Já chegam a R$ 15 milhões já concedidos. Tem outros R$ 55 milhões de empréstimos já realizados na modalidade superior, com valor de R$ 20 mil.

Ele ressaltou a necessidade de equilíbrio entre a economia e a preservação da vida com base nas informações da área da Saúde. Gavini entende que não tem fórmula mágica, mas é preciso uma forma mais rápida possível, e lembra que, além da Covid-19, há outras doenças a serem consideradas.

Deputados 

O presidente da Frente Parlamentar de Proteção e Recuperação Econômica e Social do Empreendedorismo Capixaba, deputado Alexandre Xambinho (PL), informou que no setor há 18 mil empresas que estão sofrendo com a crise do coronavírus. Ele acredita que é possível adotar um novo formato para o retorno das atividades. “Precisamos organizar os setores da economia capixaba para que volte às suas atividades de forma gradativa”, disse.

Para o secretário-executivo da frente parlamentar, Adilson Espindula (PTB), “o que nos conforma é saber que existem capixabas lutadores que nessa grave crise souberam se reinventar. Nos tempos de hoje, um dos setores mais atingidos são os bares e os restaurantes”, avaliou.

O deputado Delegado Lorenzo Pazolini (Republicanos) ressaltou a importância de a frente parlamentar ter trazido para a Assembleia o debate sobre o retorno das atividades do segmento comercial. Ele considera que a Assembleia é o local adequado para debater as questões relativas à crise no setor de bares e restaurantes provocada pela pandemia. Ele propôs a ampliação do horário dos estabelecimentos para até 21 horas. Com Ales.

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