• Entrar
segunda-feira, 18 de janeiro de 2021
Folha Espirito Santo
  • Home
  • Agro
    • Agricultura
    • Agroindústria
    • Café
    • Pecuária
  • Cultura
    • Arte & Fotografia
    • Cinema
    • Literatura
    • Música
  • Diversão
    • Carnaval
    • Celebridades
    • Entretê
    • Geek
  • Economia
  • Esportes
    • Auto
    • Basquete
    • Esporte
    • Futebol
      • Brasileirão
      • Copa do Brasil
      • Liga dos Campeões
      • Seleção Brasileira
      • Sul-Americana
    • Tênis
    • Vôlei
  • Lifestyle
    • Amor & Sexo
    • Beleza
    • Bem Estar
    • Fashion
    • Gatas
  • Multimídia
    • Colunas
    • Colunistas
  • Politica
  • Mundo
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Home
  • Agro
    • Agricultura
    • Agroindústria
    • Café
    • Pecuária
  • Cultura
    • Arte & Fotografia
    • Cinema
    • Literatura
    • Música
  • Diversão
    • Carnaval
    • Celebridades
    • Entretê
    • Geek
  • Economia
  • Esportes
    • Auto
    • Basquete
    • Esporte
    • Futebol
      • Brasileirão
      • Copa do Brasil
      • Liga dos Campeões
      • Seleção Brasileira
      • Sul-Americana
    • Tênis
    • Vôlei
  • Lifestyle
    • Amor & Sexo
    • Beleza
    • Bem Estar
    • Fashion
    • Gatas
  • Multimídia
    • Colunas
    • Colunistas
  • Politica
  • Mundo
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Folha Espirito Santo
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Inicio Ministério da Saúde

Greve da PM: MPF processa quatro associações e pede ressarcimento de R$ 37 milhões

Ação pede ainda pagamento de R$ 12 milhões por dano moral coletivo aos residentes no Espírito Santo

Redação Folha ES Por Redação Folha ES
28 de agosto de 2018
5Min de leitura
0 0
0
Vitória (ES) - Mulheres e familiares de policiais acampadas na porta dos Batalhões da Polícia Militar de Vitória durante a greve da PM.  (Tânia Rêgo/Agência Brasil)

Vitória (ES) - Mulheres e familiares de policiais acampadas na porta dos Batalhões da Polícia Militar de Vitória durante a greve da PM. (Tânia Rêgo/Agência Brasil)

Share on FacebookShare on Twitter

 

O Ministério Público Federal no Espírito Santo (MPF/ES) ajuizou ação civil pública indenizatória contra a Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar do Estado do Espírito Santo (ACS – PMBM – ES), a Associação dos Militares da Reserva, Reformados, da Ativa da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros Militar e Pensionistas de Militares do Estado do Espírito Santo (Aspomires), a Associação Geral dos Militares (Agem – PMBM – ES) e a Associação de Benefícios aos Policiais e Bombeiros Militares do Espírito Santo (Aspobom).

Na ação, o MPF pede a condenação das associações a ressarcir o prejuízo sofrido pelo erário federal, pela mobilização e manutenção de tropas das Forças Armadas para garantir a ordem pública no Espírito Santo, em razão da greve de policiais militares, ocorrida em fevereiro de 2017. A condenação deverá ser imposta solidariamente a todas as associações, uma vez que elas se associaram para a realização da greve.

Leia Também!

© Ricardo Moraes/Reuters/direitos reservados

Após dois anos, MP denuncia 11 pessoas por incêndio no Ninho do Urubu

Enem ©-Marcello Casal Junior/Agencia Brasil

“Não há previsão de adiarmos o Enem”, diz presidente do Inep

Segundo informação do chefe do Gabinete do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, fornecida ao MPF em fevereiro de 2017, os custos estimados com a operação chegavam a R$ 37.491.141,80. Neste sentido, o valor total do ressarcimento deverá ser definitivamente apurado na liquidação de sentença.

O MPF também pede o ressarcimento no valor de R$ 12 milhões por dano moral coletivo causado à sociedade capixaba durante a greve, situação que privou a população do direito fundamental à segurança pública e considerando a expressa proibição constitucional de greves de militares. “O valor pretendido corresponde a apenas 0,5% do montante que se noticiou na imprensa local como correspondente ao prejuízo gerado ao comércio e à indústria em decorrência de uma semana de paralisação”, frisa a ação.

Greve 

A greve teve início no dia 4 de fevereiro de 2017, três dias após as associações representativas de classe protocolarem junto ao Governo do Estado um documento que reivindicava uma reunião com o governador até o fim da primeira quinzena de fevereiro, para tratarem “de assuntos pertinentes a todos os militares estaduais”. Justificavam que a audiência se fazia “necessária em face da insatisfação dos policiais e bombeiros militares em relação às perdas salariais dos últimos anos”.

Sob a forma de um movimento de “aquartelamento”, revindicando a correção da remuneração dos policiais militares pela inflação do período, além do retroativo referente à ausência dessa correção desde 2010, auxílio-alimentação, adicionais de periculosidade e de insalubridade, os manifestantes também pediam a anistia geral de sanções administrativas e judiciais que poderiam ser impostas para todos os policiais e manifestantes e melhoria das condições de trabalho. Tudo isso, apesar da expressa vedação constitucional quanto à sindicalização e direito de greve dos militares.

Na tentativa de contornar a proibição constitucional, as associações usaram a estratégia de manterem a presença de poucas pessoas, em geral, familiares dos grevistas, em frente aos portões das unidades de polícia (batalhões, destacamentos, companhias, etc). Os grevistas alegavam que nada podiam fazer contra a situação, que supostamente impedia a saída das viaturas, a não ser permanecerem aquartelados até que seus parentes resolvessem cessar o movimento que pretendia garantir melhores condições de trabalho aos militares estaduais.

Segundo informações da Secretaria de Estado da Segurança Pública obtidas pelo MPF, a ideia do uso de familiares para interdição de acessos às unidades da PMES e CBMES não é recente e já havia sido usada em 21 de outubro de 2013, pela Associação Geral dos Militares em uma manifestação em frente à sede do 9º BPM/PMES, em Cachoeiro de Itapemirim, no sul do Estado.

Em depoimentos prestados ao Ministério Público Estadual, no bojo do inquérito civil público nº 2017.0005.4585-58, os participantes do movimento paredista descreveram as atividades das associações durante a greve. Elas forneciam barracas, água, alimentação, além de apoio logístico aos manifestantes.

Violência 

Segundo o Sindicato dos Policiais Civis do Espírito Santo, 224 pessoas sofreram mortes violentas no Espírito Santo entre 4 e 25 de fevereiro de 2017. A maior parte delas (125 inquéritos) aconteceu na Grande Vitória. Em todo o mês de fevereiro de 2016, o Espírito Santo havia registrado 122 homicídios. Entre os dias 4 e 10 de fevereiro de 2016, o Estado tinha registrado 25 homicídios. Com a paralisação da PM em 2017, o número nesse período é de 121, um aumento de 384%.

Operação capixaba 

A ação de militar realizada no Estado, denominada Operação Capixaba, contou com o efetivo de 3.169 militares das Forças Armadas, quatro aeronaves, 227 viaturas e sete blindados. Foram realizadas 260 horas de voo, com 1.585 patrulhas, 38 operações, 11.545 abordagens e 108 prisões.

Além disso, a Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) veio para o Espírito Santo durante o início da greve da Polícia Militar e, atendendo solicitação do Governo Estadual, permaneceu no Estado até o final de abril. Seu efetivo chegou ao número de 300 profissionais.

Arquivamento 

Apesar de terem sido investigadas, não foram recolhidas provas que confirmassem a responsabilidade na organização do movimento das seguintes entidades: Associação dos Subtenentes e Sargentos da Polícia e Bombeiro Militar do Espírito Santo (Asses); Associação dos Bombeiros Militares do Espírito Santo (Abmes); Clube dos Oficiais – Associação dos Oficiais Militares do Espírito Santo (Assomes); Associação de Saúde dos Policiais e Bombeiros Militares do Espírito Santo (ASPBMES); e da Associação Nacional de Apoio aos Servidores Públicos Aposentados e Pensionistas (Anasp). Portanto, o MPF arquivou o inquérito civil que citava essas associações.

Notícias Relacionadas

O ministro Ricardo Lewandowski © Tomaz Silva/Agência Brasil

Lewandowski dá 5 dias para estados informarem estoque de seringas

Fachada do edifício sede do Supremo Tribunal Federal - STF © Marcello Casal JrAgência Brasil

Covid-19: STF concede 5 dias para ministério informar sobre insumos

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.. (AFP PHOTO / NELSON ALMEIDA)

Juiz dá a Lula acesso a mensagens da Operação Spoofing

Teatro Amazonas Manaus AM

© Ana Claudia Jatahy/ MTUR

Justiça determina fechamento de atividades não essenciais no Amazonas

Folha Espirito Santo

© 2016 – 2021 Folha Espirito Santo. Todos os direitos reservados. Desenvolvido por Agência Caparaó. Proibida a reprodução.

Sobre!

  • Contato
  • Termos de Uso
  • Política de Privacidade

Nossas Redes!

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Agro
    • Agricultura
    • Agroindústria
    • Café
    • Pecuária
  • Brasil
  • Cidades
  • Cotidiano
  • Covid-19
  • Cultura
    • Arte & Fotografia
    • Cinema
    • Literatura
    • Música
  • Direitos Humanos
  • Diversão
    • Carnaval
    • Celebridades
    • Entretê
    • Geek
  • Economia
  • Educação
  • Esportes
    • Auto
    • Basquete
    • Esporte
    • Tênis
    • Vôlei
  • Futebol
    • Brasileirão
    • Copa do Brasil
    • Libertadores
    • Liga dos Campeões
    • Seleção Brasileira
    • Sul-Americana
  • Geral
  • Justiça
  • Lifestyle
    • Amor & Sexo
    • Beleza
    • Bem Estar
    • Fashion
    • Gatas
  • Multimídia
    • Colunas
      • Bem Estar & Saúde
      • Sociedade
    • Colunistas
  • Motor & Cia
  • Mundo
  • Natureza
  • Oportunidades
  • Politica
  • Religião
  • Saúde
  • Segurança
  • Televisão
  • Tech
    • Internet
    • Redes Sociais
    • Tecnologia

Bem vindo de volta!

Login para conta

Palavra-chave esquecida

Criar nova conta

Preencha o formulário para se registrar

Todos os campos são necessários Entrar

Recupere sua senha

Insira detalhes para redefinir a senha

Entrar
Vá para versão mobile