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Inicio Jair Bolsonaro

Itália busca responsáveis por tragédia de Gênova

As equipes de emergência, com a ajuda de gruas e escavadeiras, continuam retirando os escombros do local da tragédia.

AFP Por AFP
16 de agosto de 2018
3Min de leitura
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Escombros e detritos da ponte da autoestrada Morandi desmoronada são vistos espalhados ao longo da linha férrea na cidade portuária do norte de Gênova. (AFP PHOTO / Valery HACHE)

Escombros e detritos da ponte da autoestrada Morandi desmoronada são vistos espalhados ao longo da linha férrea na cidade portuária do norte de Gênova. (AFP PHOTO / Valery HACHE)

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O governo italiano declarou guerra à empresa que administra a rodovia em que uma ponte desabou na quarta-feira na cidade de Gênova, ao mesmo tempo que o grupo tenta se defender, mas vê suas ações em queda na Bolsa.

As equipes de emergência, com a ajuda de gruas e escavadeiras, continuam retirando os escombros do local da tragédia.

“Esta noite não encontramos ninguém”, afirmou Emanuele Gissi, um dos comandantes do corpo de bombeiros da região.

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“Continuamos procurando cavidades que poderiam abrigar pessoas, vivas ou não”, completou.

O primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte, anunciou que o balanço provisório foi revisado e caiu de 39 para 38, além de 16 pessoas feridas, nove delas em estado grave.

A Itália respeitará no sábado um dia de luto nacional, data dos funerais solenes em Gênova.

Na quarta-feira à noite, ao final de uma reunião extraordinária do ministério em Gênova, Giuseppe Conte decretou estado de emergência na cidade por 12 meses e estabeleceu um fundo de cinco milhões de euros, o que permitirá ajudar as mais de 630 pessoas que viram suas casas, localizadas embaixo da ponte, condenadas pelas autoridades.

– Revogar a concessão –

O governo também deseja revogar o contrato de concessão à empresa Autostrade no trecho em que ficava a ponte. Vários ministros exigiram uma revisão de todas as concessões do grupo.

“Não podemos esperar a justiça penal. A Autostrade tinha o dever e a obrigação, o compromisso, de garantir a manutenção deste viaduto e a segurança de todos os que transitavam por ele”, declarou Conte.

O grupo Atlantia, controlado pela família Benetton, que controla a Autostrade per l’Italia, respondeu que o anúncio do governo foi feito “na ausência de qualquer objeção específica e de qualquer certeza sobre as causas efetivas” do desabamento.

A ação da Atlantia operava em queda de quase 25% durante a sessão na Bolsa de Milão.

A Autostrade per l’Italia afirmou na quarta-feira que tem confiança e poder “demostrar que sempre respeitou corretamente suas obrigações de concessionária” e acrescentou que “não é possível no momento formular hipóteses sobre as causas do desabamento do viaduto”.

De acordo com fontes do setor financeiro entrevistadas pela imprensa italiana, o Estado poderia ser obrigado a pagar bilhões de euros de compensação pela revogação do contrato de concessão.

A empresa afirmou que trabalha “com afinco” na reconstrução da ponte, uma obra que deve terminar em “cinco meses”, assim que o local for liberado após as operações de busca.

No local do desabamento, o trabalho de busca é perigoso porque os “escombros são instáveis, assim como parte da ponte ainda de pé”, afirmou Emanuele Gissi.

A prefeitura recebeu vários alertas de pessoas desaparecidas, “mas é difícil saber se alguém não atende o telefone porque já está de férias em outro lugar do mundo ou porque, infelizmente, está embaixo da ponte”, afirmou na quarta-feira o ministro do Interior, Matteo Salvini.

“O que é correto é que aqueles que estão procurando nos dizem que ainda há outras pessoas nos escombros”, completou.

Acima das equipes de resgate, o motor do caminhão verde parado à beira do precipício ainda está ligado e se tornou um símbolo do pânico provocado pela tragédia. 

O motorista do veículo, em estado de choque, não desligou o caminhão antes de fugir e, segundo seu patrão, o caminhão tem bastante combustível para permanecer com o motor em funcionamento por vários dias, com os faróis e para-brisas ligados.

© Agence France-Presse

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