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Inicio Jair Bolsonaro

Milhares protestam na Nicarágua por saída de Ortega e libertação de presos

"Liberdade, chega de presos", "Justiça", "Povo, una-se", gritavam os manifestantes segurando fotos dos detidos e bandeiras da Nicarágua.

AFP Por AFP
16 de agosto de 2018
3Min de leitura
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Um manifestante anti-governo da Nicarágua, segura uma faixa que diz 'Não há mais ditadura', pois participa de uma marcha exigindo a libertação de presos políticos.  (AFP PHOTO / INTI OCON)

Um manifestante anti-governo da Nicarágua, segura uma faixa que diz 'Não há mais ditadura', pois participa de uma marcha exigindo a libertação de presos políticos. (AFP PHOTO / INTI OCON)

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Milhares de nicaraguenses desafiaram a lei que impede protestos e foram às ruas de Manágua nesta quarta-feira para exigir a saída do presidente Daniel Ortega e a libertação de centenas de cidadãos presos durante as manifestações deflagradas em abril.

“Liberdade, chega de presos”, “Justiça”, “Povo, una-se”, gritavam os manifestantes segurando fotos dos detidos e bandeiras da Nicarágua.

“Vá embora, vá embora”, gritavam os presentes, exigindo a saída de Ortega e de sua esposa, a vice-presidente Rosario Murillo, acusados de corrupção, nepotismo e de instaurar uma ditadura.

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A passeata, de 7 km, foi convocada pela Aliança Cívica (organismos da sociedade civil) e apoiada por sindicatos empresariais, que chamaram seus filiados e funcionários para se juntarem à iniciativa.

A multidão avançou a passos rápidos pelos chamados bairros orientais, outrora redutos sandinistas contra a ditadura de Anastasio Somoza em 1979 e recentemente reprimidos no contexto dos protestos contra o presidente Daniel Ortega. Muitos dos participantes estavam com o rosto coberto por medo de represálias.

“Prenderam muitas pessoas sem justificativa. O governo não tem argumento para deter civis pelo crime de expressar o que sentem”, afirmou à AFP Tania González, de 26 anos.

“O povo vai às ruas sabendo que tem uma arma na cabeça, que em qualquer momento será detido e acusado de terrorista”, disse à AFP um manifestante que se identificou como Néstor, afirmando que todos estão “no limite com tantas injustiças”.

“Prenderam muitas pessoas sem justificativa. O governo não tem argumento para deter civis apenas por manifestar o que sentem”, declarou Tania González, 26 anos.

“Que deixe o poder e que ocorram eleições livres”, pediu Denis Salvador, um operário de 35 anos.

“A solução é sua saída. Não importa o que aconteça, vamos seguir protestando”, disse um jovem que escondia o rosto com uma bandeira.

Ao menos 500 nicaraguenses foram capturados sem ordem judicial por participar dos protestos, incluindo 180 processados por terrorismo ou outros crimes, segundo o Centro Nicaraguense de Direitos Humanos (Cenidh).

No norte de Manágua, partidários de Ortega fizeram uma contramanifestação para apoiar o presidente, que também reuniu milhares de pessoas.

“Estamos aqui para apoiar o comandante Ortega e este governo revolucionário”, declarou a prefeita de Manágua, Reyna Rueda.

“Daniel fica, ele tem ajudado os pobres”, disse a sandinista Pilar Reyes durante a manifestação na Avenida Bolívar. 

Durante o protesto, o chanceler nicaraguense, Denis Moncada, anunciou que o governo “não receberá” o grupo especial criado pela Organização dos Estados Americanos (OEA) para acompanhar a crise no país.

É uma comissão “ingerencista” e sua presença na Nicarágua é “inaceitável”, declarou Moncada.

Em meio aos protestos, ocorria nos tribunais o julgamento do líder camponês Medardo Mairena, acusado de terrorismo e crime organizado, entre outros.

Mairena foi levado ao tribunal com roupa da prisão, algemado, o cabelo bagunçado e visivelmente abatido, segundo uma foto do site oficial 19 Digital.

O líder camponês era um dos membros da mesa de diálogo, atualmente estagnada, entre o governo e a Aliança Cívica, com a mediação da Igreja Católica.

Os protestos começaram em 18 de abril contra uma reforma do seguro social, mas a violência derivou em uma demanda pela saída do presidente Daniel Ortega, há 11 anos no poder, e desde então os confrontos já deixaram mais de 300 mortos.

© Agence France-Presse

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