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Inicio Notícias Covid-19

Vacina do Instituto Butantan contra Covid-19 deve estar disponível em janeiro

Os passos da produção da Coronavac, com patente do laboratório chinês Sinovac e que está sendo desenvolvida pelo Butantan, foram detalhados em audiência pública da Comissão Externa da Câmara que examina as ações de combate ao coronavírus.

Redação Folha ES Por Redação Folha ES
7 de agosto de 2020
3Min de leitura
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Testes para detecção do Covid-19 © Roque de Sá/Agência Senado

Testes para detecção do Covid-19 © Roque de Sá/Agência Senado

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A vacina contra a Covid-19 resultante da parceria entre o Instituto Butantan e uma indústria farmacêutica da China deve ser produzida até outubro, mas o presidente da instituição, Dimas Covas, prevê que só em janeiro de 2021 ela deve estar pronta para distribuição. É o mesmo prazo dado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para a chamada Vacina de Oxford.

Os passos da produção da Coronavac, com patente do laboratório chinês Sinovac e que está sendo desenvolvida pelo Butantan, foram detalhados em audiência pública da Comissão Externa da Câmara que examina as ações de combate ao coronavírus.

O presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, explicou aos parlamentares que serão dois lotes iniciais de vacinas, com 15 milhões de doses cada um, vindos do parceiro asiático: o primeiro lote em seringas e o segundo em frascos multidoses. Quando a vacina passar a ser totalmente fabricada no país, a tecnologia será a mesma utilizada na vacina que está sendo desenvolvida para a dengue. Para isso, serão necessários investimentos de R$ 120 milhões na adaptação de uma fábrica do Butantan.

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Segundo Dimas Covas, ainda não há previsão do custo final da Coronavac. As fases 1 e 2 da produção são de responsabilidade da China e a fase 3, a de estudos clínicos, está sendo realizada no Brasil, com 9 mil voluntários em 12 centros de pesquisa.

“Esperamos concluir esse estudo clínico até o final de setembro e, portanto, a partir de setembro e outubro nós já estaremos nas fases de análises intermediárias. Podemos ter aí já a partir de outubro a demonstração da eficácia dessa vacina a qualquer momento”.

O debate na Comissão Externa da Câmara girou em torno do prazo para a imunização da população brasileira. O representante da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Gustavo Lima Santos, disse que, diante da pandemia, há uma flexibilização de processos e o tempo inicial de 60 dias para a concessão do registro da vacina pode ser reduzido.

“É uma responsabilidade compartilhada entre a agência e as empresas, no sentido de que se, de repente, todas as evidências ou toda a documentação necessária não estiver disponível no momento do registro, a empresa poderá, sim, estabelecer compromissos com a agência para apresentação depois, baseado num cronograma, mas, claro, baseado numa análise risco-benefício. O que pode ser postergado não pode afetar os aspectos de segurança, qualidade e eficácia da vacina”.

Durante a audiência pública, o secretário nacional de Vigilância em Saúde, Arnaldo de Medeiros, informou que o Ministério da Saúde está acompanhando os estudos sobre as vacinas que estão em estágio mais avançado. Ele garantiu que o governo está disposto a adquirir as primeiras que chegarem ao mercado, desde que tenham eficácia e segurança.

A relatora da comissão externa, deputada [[Carmem Zanotto]], sugeriu que os parlamentares agendem uma visita ao Instituto Butantan para acompanhar a produção, tal como foi feito na Fundação Oswaldo Cruz. Ela salientou a expectativa geral em relação à vacina.

“A chegada e a possibilidade de termos essas vacinas disponíveis para a população brasileira e termos mais do que um tipo de vacina significa que podemos garantir também uma cobertura vacinal maior para a população como um todo”.

Antes da audiência, os parlamentares fizeram o lançamento virtual do livro “Saúde no Brasil: provocações e reflexões”, do médico José Aristodemo Pinotti. Ginecologista e obstetra, ele foi três vezes deputado federal, além de acadêmico e ocupante de cargos públicos. Doutor Pinotti, como era conhecido o deputado, morreu há 11 anos e, no livro, fala sobre o Sistema Único de Saúde (SUS).

Da Rádio Câmara, de Brasília, Cláudio Ferreira.

Tags: coronavírusCovid-19Instituto ButantanjaneiroVacina

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