• Entrar
terça-feira, 26 de janeiro de 2021
Folha Espirito Santo
  • Home
  • Agro
    • Agricultura
    • Agroindústria
    • Café
    • Pecuária
  • Cultura
    • Arte & Fotografia
    • Cinema
    • Literatura
    • Música
  • Diversão
    • Carnaval
    • Celebridades
    • Entretê
    • Geek
  • Economia
  • Esportes
    • Auto
    • Basquete
    • Esporte
    • Futebol
      • Brasileirão
      • Copa do Brasil
      • Liga dos Campeões
      • Seleção Brasileira
      • Sul-Americana
    • Tênis
    • Vôlei
  • Lifestyle
    • Amor & Sexo
    • Beleza
    • Bem Estar
    • Fashion
    • Gatas
  • Multimídia
    • Colunas
    • Colunistas
  • Politica
  • Mundo
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Home
  • Agro
    • Agricultura
    • Agroindústria
    • Café
    • Pecuária
  • Cultura
    • Arte & Fotografia
    • Cinema
    • Literatura
    • Música
  • Diversão
    • Carnaval
    • Celebridades
    • Entretê
    • Geek
  • Economia
  • Esportes
    • Auto
    • Basquete
    • Esporte
    • Futebol
      • Brasileirão
      • Copa do Brasil
      • Liga dos Campeões
      • Seleção Brasileira
      • Sul-Americana
    • Tênis
    • Vôlei
  • Lifestyle
    • Amor & Sexo
    • Beleza
    • Bem Estar
    • Fashion
    • Gatas
  • Multimídia
    • Colunas
    • Colunistas
  • Politica
  • Mundo
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Folha Espirito Santo
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Inicio Footer Navigation

Vitória reduz em 43,3% percentual de fumantes passivos no local de trabalho

Percentual de fumantes passivos no local de trabalho é o menor em nove anos. Em 2009, o percentual era 9%, passando para 5,1%, 2017

Redação Folha ES Por Redação Folha ES
29 de agosto de 2018
4Min de leitura
0 0
0
Share on FacebookShare on Twitter

No semana do Dia Nacional de Combate ao Fumo, os trabalhadores da capital Vitória (ES) comemoram a queda em 43,3% no percentual de fumantes passivos no local de trabalho nos últimos nove anos. O percentual de fumantes passivos nesse ambiente passou de 9% em 2009, para 5,1% em 2017. Os dados são do último levantamento do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2017), do Ministério da Saúde. O estudo verificou também redução na frequência entre os fumantes passivos no domicilio. A pesquisa foi feita por telefone nas 26 capitais e Distrito Federal e contou com 53.034 entrevistas.

A pesquisa apontou ainda uma redução significativa nos percentuais de passivos no local de trabalho entre os homens e mulheres na capital Vitória. Em 2009, as mulheres representavam 6,1%, passando para 2,6% em 2017. Já entre os homens o percentual era de 12,6% e reduziu para 8,1% no ano passado. Os dados do Vigitel 2017 apontam ainda que a frequência de fumantes passivos no local de trabalho diminuiu com o aumento da escolaridade para ambos sexos.

“Houve um avanço importante na redução da exposição de pessoas ao fumo passivo, e esse impacto foi verificado após a regulamentação da Lei que proíbe o ato de fumar cigarros, charutos, narguilés e outros produtos em locais fechados e de uso coletivo. No entanto, ainda é preciso continuar fiscalizando os locais de trabalho e dar continuidade com a política de aumento dos preços de cigarros. O aumento no preço tem impacto direto na redução de fumantes no país”, afirmou a diretora geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde, Maria de Fátima Marinho.

Leia Também!

@ Sesa

Estado começa imunização de trabalhadores da saúde com doses da Oxford-AstraZeneca

Reprodução

Produção do café deve sofrer queda devido problemas climáticos

O país comemora a queda em 44,6% no percentual de fumantes passivos no local de trabalho nos últimos nove anos no Brasil. O percentual de fumantes passivos nesse ambiente passou de 12,1% em 2009, para 6,7% em 2017. A pesquisa apontou ainda uma redução significativa de 45,6% entre as mulheres e 43,5% entre os homens.

Quando verificado a situação das capitais, a frequência de fumantes passivos no local de trabalho variou entre 3,7% em Porto Alegre e 9,7% em Porto Velho. Entre os homens, as maiores frequências foram observadas em Porto Velho (14,5%), Recife (13,0%) e Campo Grande (12,9%), e entre as mulheres, no Distrito Federal (6,4%), em João Pessoa (6,0%) e Rio Branco (5,9%).

As menores frequências entre os homens foram observadas em Porto Alegre (5,2%), Curitiba (5,9%) e Distrito Federal (6,7%). Já para o sexo feminino, as menores frequências ocorreram em São Luís (2,1%), Porto Alegre (2,4%) e Vitória (2,6%).

FUMANTES PASSIVOS NO DOMICILIO

Em 2017, a capital Vitória apresentou  queda 51,7% no número de fumantes passivos no local de domicilio. Saindo de 11,6% em 2009, para 5,6% em 2017. A queda também foi verificada entre os sexos no mesmo período.

Em 2009, as mulheres representavam 12,7%, passando para 4,7% em 2017. Já entre os homens o percentual era de 10,2% e reduziu para 6,7% no ano passado.

O Brasil apontou queda 37,8% no número de fumantes passivos no local de domicilio. Saindo de 12,7% em 2009, para 7,9% em 2017. A queda também foi verificada entre os sexos no mesmo período. Entre as mulheres foi verificado uma redução de 43,3% e entre os homens 37,8%.

A prevalência de fumantes passivos no domicílio variou entre 5,2% em Palmas e 10,4% em Macapá. Entre os homens, as maiores frequências foram observadas nas capitais, Aracaju (9,8%), Belo Horizonte (9,5%) e Fortaleza (9,4%) e, entre as mulheres, em Macapá (12,7%), Recife (11,4%) e Natal (10,4%). As menores frequências entre os homens foram observadas em Salvador e São Luís (4,6%) e Manaus (4,8%); as menores frequências entre as mulheres ocorreram em Palmas e Vitória (4,7%) e Florianópolis (5,5%).

VIGITEL 2017

Dados do Ministério da Saúde apontam que a frequência do consumo do tabaco entre os fumantes nas capitais brasileiras reduziu em 36%, no período de 2006 a 2017. Nos últimos anos, a prevalência de fumantes caiu de 15,7%, em 2006, para 10,1% em 2017.

A frequência do hábito de fumar foi maior entre os adultos com menor escolaridade (13,2%), e cai para 7,4% entre aqueles com 12 anos e mais de estudo. O inquérito também mostrou que entre as capitais do país com maior prevalência de fumantes estão Curitiba (15,6%), São Paulo (14,2%) e Porto Alegre (12,5%). Salvador foi a capital com menor prevalência de fumantes (4,1%).

PREVENÇÃO –

A redução no consumo do tabaco no Brasil é resultado de uma série de ações desenvolvidas pelo Governo Federal para combater o uso. A política de preços mínimos é um exemplo, pois está diretamente ligada à redução do consumo do cigarro em todas as faixas etárias. Considerando que a experimentação de cigarro entre os jovens é alta e que cerca de 80% dos fumantes iniciam o hábito antes dos 18 anos, o preço é um inibidor.

Outra ação importante foi a legislação antifumo que proibiu o consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos e outros produtos fumígenos, derivados ou não do tabaco, em locais de uso coletivo, públicos ou privados – mesmo que o ambiente esteja só parcialmente fechado por uma parede, divisória, teto ou até toldo. Os narguilés também foram incluídos na proibição.

O SUS oferece tratamento gratuito para os fumantes. Para isso, a população deve procurar centros/postos de saúde ou a Secretaria de Saúde do município para informações sobre locais e horários de tratamento. Para outras informações, ainda é possível consultar a Coordenação de Controle do Tabagismo na Secretaria Estadual de Saúde ou entrar em contato com o Disque Saúde 136. São ofertados gratuitamente medicamentos como adesivos, pastilhas, gomas de mascar (terapia de reposição de nicotina) e bupropiona.

Por Alexandre Penido, da Agência Saúde

Notícias Relacionadas

@ Prefeitura Minicipal de Aracruz

Aracruz (ES) é o sétimo melhor do País para se investir na industrial

© Marcello Casal Junior/Agência Brasil

Covid-19: denúncias de fraude em campanhas de vacinação podem levar responsáveis para cadeia

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, concede entrevista coletiva após anúncio do Plano Nacional de Operalização de Vacinação contra a Covid-19. © Marcelo Camargo/Agência Brasil

Pazuello garante 5% da carga de vacinas da AstraZeneca para o Amazonas

© REUTERS / Washington Alves

Número de casos de covid-19 chega a 8,75 milhões no Brasil

Folha Espirito Santo

© 2016 – 2021 Folha Espirito Santo. Todos os direitos reservados. Desenvolvido por Agência Caparaó. Proibida a reprodução.

Sobre!

  • Contato
  • Termos de Uso
  • Política de Privacidade

Nossas Redes!

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Agro
    • Agricultura
    • Agroindústria
    • Café
    • Pecuária
  • Brasil
  • Cidades
  • Cotidiano
  • Covid-19
  • Cultura
    • Arte & Fotografia
    • Cinema
    • Literatura
    • Música
  • Direitos Humanos
  • Diversão
    • Carnaval
    • Celebridades
    • Entretê
    • Geek
  • Economia
  • Educação
  • Esportes
    • Auto
    • Basquete
    • Esporte
    • Tênis
    • Vôlei
  • Futebol
    • Brasileirão
    • Copa do Brasil
    • Libertadores
    • Liga dos Campeões
    • Seleção Brasileira
    • Sul-Americana
  • Geral
  • Justiça
  • Lifestyle
    • Amor & Sexo
    • Beleza
    • Bem Estar
    • Fashion
    • Gatas
  • Multimídia
    • Colunas
      • Bem Estar & Saúde
      • Sociedade
    • Colunistas
  • Motor & Cia
  • Mundo
  • Natureza
  • Oportunidades
  • Politica
  • Religião
  • Saúde
  • Segurança
  • Televisão
  • Tech
    • Internet
    • Redes Sociais
    • Tecnologia

Bem vindo de volta!

Login para conta

Palavra-chave esquecida

Criar nova conta

Preencha o formulário para se registrar

Todos os campos são necessários Entrar

Recupere sua senha

Insira detalhes para redefinir a senha

Entrar
Vá para versão mobile